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A discussão científica e tecnológica sobre o manejo e da conservação do solo e da água em áreas de agricultura de montanha (AMo) é importante por varias razões, a saber: (i) vulnerabilidade ambiental; (ii) abastecimento de água; (iii) conservação da biodiversidade; (vi) mudanc?as climáticas; (vii) economia e segurança alimentar; (viii) produtividade agrícola; (ix) sustentabilidade a longo prazo; (x) transferência de conhecimento; (xi) políticas públicas; e (xii) colaboração Internacional. No Brasil, as áreas de AMo podem ser encontradas em todas as regiões do país: sul-sudeste – serras da Mantiqueira (SP, MG e RJ), Mar (SP, RJ, PR e SC); Geral (RS e SC) e Espinhaço (MG); nordeste – serras da Ibiapaba (CE e PI), Espinhaço (BA), Sincorá (BA), rio Gavião (BA) e Timbó (BA) e Agreste Pernambucano (PI) e chapada da Diamantina (BA); centro-oeste – Chapadas dos Veadeiros (GO), Guimarães (MT) e do Parecis (MT); e norte: serras do Carajás (PA), Canga (PA), Cachimbo (PA), Divisor (AC), Cachoeira (AC); Araca? (AM) e Tepenquém (RR). A XXI RBMCSA e o VII SMCS propõem-se a ser um fórum para discussão dos principais problemas e das alternativas e estratégias potenciais, congregando pessoas da pesquisa, da extensão e do ensino, sejam de instituições governamentais, não-governamentais e privadas associadas e de todas as regiões do Brasil. Essa será uma oportunidade de discussão direcionada em um ambiente de produção ainda não abordado previamente, seja no Brasil ou mesmo em outros países. A divulgação fora do Brasil internacional será realizada pois a colaboração internacional é uma das proposições destes eventos. Workshops/mesas redondas com temas específicos para cada uma das razões identificadas como necessárias serão organizados, visando buscar soluções plausíveis de serem transformadas em atitudes em escalas local, regional e nacional. A identificação dos envolvidos em cada um destes workshops serão ainda trabalhados para que os objetivos sejam atendidos de forma integrada.